O Ministro José Mendonça Bezerra Filho recebeu na quarta-feira, 31 de
maio de 2017, a Dra. Sara Bernardes (Presidente do IESLA/ESJUS), o Dr. Cilas
Rosa (vice-presidente do IESLA/ESJUS) e o Dr. Joaquim Miranda (Diretor
Acadêmico do IESLA/ESJUS) para uma reunião em seu gabinete com o intuito de
discutir temas de alta relevância para a educação do país. A pauta girou em
torno da celeridade dos trâmites administrativos para a autorização das
mudanças e implantações realizadas no Instituto de Educação Latino Americano
(IESLA), presidido pela Doutora.
domingo, 4 de junho de 2017
FHC: As responsabilidades históricas.
Os políticos responsáveis sabem que qualquer arranjo político deve
considerar suas consequências para os 14 milhões de desempregados e, portanto,
para o crescimento da economia. Tampouco devem esquecer-se de que a população
está indignada com a corrupção sistêmica que atingiu os partidos, o governo e
parte das empresas. Portanto, chegou a hora de buscar o mínimo denominador
comum que fortaleça a democracia e represente um desafogo para o povo, aflito
com a falta de emprego e de renda. E indignado com a roubalheira.
É preciso dar continuidade às reformas em curso no Congresso e às
investigações do Ministério Público, da Polícia Federal e do Judiciário. As
reformas são essenciais para que a economia prospere. As investigações, para a
moralidade pública.
sábado, 3 de junho de 2017
Ayn Rand no Brasil em 2017? Que ótima notícia!
Quando você perceber que, para poderes produzir, tens que obter autorização dos que não produzem nada; quando reparares que o dinheiro flui para quem negocia
não com bens, mas com favores; quando reparares que os homens ficam ricos pelo
suborno e por influência, e não pelo próprio trabalho, e que as leis não te protegem deles, antes os protegem a eles de ti; quando observares a corrupção a ser recompensada e a honestidade a converter-se em auto-sacrifício; então poderás constatar que a tua sociedade
está condenada.
Folha de S. Paulo: Os livros mais vendidos na semana.
Teoria
e Análise
1º (1º) Rápido e Devagar - Daniel Kahneman (Objetiva) - R$ 54,90
2º (-) A Quarta Revolução Industrial - Klaus Schwab (Edipro) - R$ 49
3º (-) O Capital no Século 21 - Thomas Piketty (Intrínseca) - R$ 59,90
4º (-) O Capital (Livro 1) - Karl Marx (Boitempo)
5º (3º) Os Axiomas de Zurique - Max Gunther (Best Business) - R$ 35,90
1º (1º) Rápido e Devagar - Daniel Kahneman (Objetiva) - R$ 54,90
2º (-) A Quarta Revolução Industrial - Klaus Schwab (Edipro) - R$ 49
3º (-) O Capital no Século 21 - Thomas Piketty (Intrínseca) - R$ 59,90
4º (-) O Capital (Livro 1) - Karl Marx (Boitempo)
5º (3º) Os Axiomas de Zurique - Max Gunther (Best Business) - R$ 35,90
Práticas
e Pessoas
1º (5º) Poder e Alta Performance - Paulo Vieira (Gente) - R$ 29,90
2º (1º) O Poder da Ação - Paulo Vieira (Gente) R$ 29,90
3º (-) Impacto - Maurício Sampaio (Buzz) - R$ 29,90
4º (2º) Por que Fazemos o que Fazemos? - Mario Sergio Cortella (Planeta) R$ 31,90
5º (4º) Qual É a Tua Obra? - Mario Sergio Cortella (Vozes) - R$ 29,90
1º (5º) Poder e Alta Performance - Paulo Vieira (Gente) - R$ 29,90
2º (1º) O Poder da Ação - Paulo Vieira (Gente) R$ 29,90
3º (-) Impacto - Maurício Sampaio (Buzz) - R$ 29,90
4º (2º) Por que Fazemos o que Fazemos? - Mario Sergio Cortella (Planeta) R$ 31,90
5º (4º) Qual É a Tua Obra? - Mario Sergio Cortella (Vozes) - R$ 29,90
sexta-feira, 2 de junho de 2017
Enquanto vivemos no Brasil da corrupção infinita, a taxa de desemprego americana é de apenas 4,3%.
The unemployment rate, at 4.3 percent, and
the number of unemployed persons, at 6.9 million, changed little in May. Since
January, the unemployment rate has declined by 0.5 percentage point, and the
number of unemployed has decreased by 774,000.
quinta-feira, 1 de junho de 2017
The Cambridge World History of Slavery.
Slavery has been among the most ubiquitous
of all human institutions, across time and place, from earliest history until,
some would argue, the present day. This new four-volume History is the first to
survey the entire history of slavery across the world, from antiquity to the
present day. It is written by an outstanding international team of scholars
working under editors who are the leading experts in the field.
General
Editors: Keith Bradley, University of Notre Dame, Indiana, Paul
Cartledge, University of Cambridge, David Eltis, Emory
University, Stanley Engerman, University of Rochester
IBGE: PIB cresce 1% no primeiro trimestre de 2017.
Fortemente influenciado pela agropecuária, o Produto Interno Bruto
(PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, cresceu 1% no
primeiro trimestre do ano, comparado ao quarto trimestre de 2016, na série
livre de influências sazonais. Esta foi a primeira alta na comparação, após
dois anos consecutivos de queda.
Os dados foram divulgados hoje (1º), no Rio de Janeiro, pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e indicam, porém, que
apesar da alta, o PIB caiu 0,4% quando comparado ao primeiro trimestre do ano
passado, enquanto o resultado acumulado dos quatro últimos trimestres
terminados agora em março registra queda de 2,3% - portanto, o acumulado dos
últimos doze meses, em relação ao período imediatamente anterior.
Os dados evidenciam o forte crescimento da agropecuária, que
fechou o primeiro trimestre do ano com alta de 13,4%, uma vez que a indústria
teve expansão de 0,9% e o setor de serviços fechou estável entre um período e
outro (0,0%).
Segundo o IBGE, em valores correntes, o PIB encerrou o primeiro
trimestre do ano em R$ 1,6 trilhão. A taxa de investimento no primeiro
trimestre foi de 15,6% do PIB, abaixo da observada no mesmo período do ano
anterior (16,8%). A taxa de poupança foi de 15,7% ante 13,9% no mesmo período
de 2016.
A queda de 0,4% no PIB do primeiro trimestre do ano, quando
comparado ao mesmo trimestre de 2016, constitui o décimo segundo resultado
negativo consecutivo nesta base de comparação. Na mesma base, o valor
adicionado a preços básicos teve variação negativa de 0,3% e os Impostos sobre
Produtos Líquidos de Subsídios recuaram 0,8%.
Dentre as atividades que contribuem para a geração do valor
adicionado, a agropecuária cresceu 15,2% em relação a igual período de 2016; a
indústria sofreu queda de 1,1% e o valor adicionado de serviços caiu 1,7%.
Segundo o IBGE, pelo oitavo trimestre consecutivo “todos os componentes
da demanda interna apresentaram resultado negativo na comparação com igual
período do ano anterior”.
Mesmo com o crescimento de 1% do PIB no primeiro trimestre deste
ano, no mesmo período a Despesa de Consumo das Famílias caiu 1,9%. “Esse
resultado pode ser explicado pelo comportamento dos indicadores de crédito e
mercado de trabalho ao longo do período”, justificou o IBGE.
Mesmo com o crescimento de 1% no primeiro trimestre -
comparativamente ao quarto trimestre do ano passado - no resultado acumulado
nos quatro trimestres terminados em março último (o PIB anualizado) a economia
brasileira recuou 2,3% em relação aos quatro trimestres imediatamente
anteriores.
Esta taxa resultou da contração de 2,1% do Valor Adicionado a
preços básicos e do recuo de 4,1% nos Impostos sobre Produtos Líquidos de
Subsídios. O resultado do Valor Adicionado neste tipo de comparação decorreu
dos seguintes desempenhos: agropecuária (0,3%), indústria (-2,4%) e serviços
(-2,3%).
Em valores de mercado, o Produto Interno Bruto fechou o primeiro
trimestre do ano totalizando R$ 1,595 trilhão. Desse total, R$ 1,381 trilhão
referem-se ao Valor Adicionado a preços básicos e R$ 213,6 bilhões aos Impostos
sobre Produtos Líquidos de Subsídios.
Ainda em valores de mercado, a agropecuária registrou R$ 93,4
bilhões, a indústria R$ 291,1 bilhões e os serviços R$ 996,4 bilhões.
Já entre os componentes da despesa, a Despesa de Consumo das
Famílias somou R$ 1,004 trilhão; a Despesa de Consumo do Governo, R$ 307,6
bilhões; e a Formação Bruta de Capital Fixo, R$ 248,6 bilhões.
A taxa de investimento no primeiro trimestre de 2017, ao fechar em
15,6% do PIB, ficou abaixo dos 16,8% observados no mesmo período do ano
anterior, enquanto a taxa de poupança foi de 15,7% contra 13,9% do mesmo
período em 2016.
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